quarta-feira, 15 de maio de 2019

Brincadeiras de faz de conta com bonecas!!


           Através do brincar de faz-de-conta as crianças criam possibilidades de entrar no mundo adulto, sendo protagonistas de suas brincadeiras, realizando suas vontades e mostrando através do brincar um pouco daquilo que trazem de casa, representando suas vivências. Elas brincam de ser a mamãe, o papai, o vovô e a vovó, a dinda, o cachorro, e muitos outros personagens, conforme sua criatividade e imaginação permitirem e assim representam esses papéis em situações variadas, fluindo sua liberdade de criação.

Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de as crianças, desde muito cedo poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. (RCNEI - BRASIL, 1998, v. 2, p. 22).
             Estes momentos lúdicos, de interação e de brincar de  faz-de-conta são importantes para as crianças desenvolverem sua autonomia, uma vez que é através da interação com as pessoas e objetos do seu meio que elas têm oportunidades de expressar suas aprendizagens, porque não estarão apenas brincando, mas sim desenvolvendo sua imaginação, criatividade e controlando as suas ansiedades e medos. A turma do Nível 3AB adora os momentos de faz de conta, que são ricos e cheios de alegria e aprendizagens, momentos  importantíssimos também para que nós professores possamos observar e interagir com os pequenos, desfrutando do desenvolvimento e das conquistas de cada um. Confira nas fotos um pouco destes momentos:




































Neste tipo de brincadeira a criança traduz o mundo dos adultos para a dimensão de suas possibilidades e necessidades, as crianças precisam vivenciar suas ideias em nível simbólico, para poderem compreender seu significado na vida real. (Cunha, pág. 23 – 2007)

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